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domingo, 17 de abril de 2011

Jesus, a fonte de cura João 5:1 - 5

Por Davi Rezende




Qual a atitude correta a ser tomada quando nos encontramos enfermos?

Atualmente é visto a quantidade de pessoas doentes na área física, na alma e principalmente na área espiritual, pessoas cegas que não conseguem ter um olhar de fé, ou seja, não conseguem ver além do que as mãos podem tocar. Pessoas mancas e paralíticas que possuem dificuldades para se locomover, qualquer adversidade encontrada pelo caminho é um fator determinante para a queda, sem contar aquelas que estão paradas, aceitaram a doença espiritual e não encontram forças para avançar.

No versículo 3 do texto base é interessante ver como os doentes se agrupam em busca de um mesmo objetivo, cura, basta saber se o remédio seria suficiente para todos.

Pessoas curadas não andam como doentes, a menos que estejam ali com o propósito de ajudá-las na cura. Em Salmos 40:1 a palavra de Deus indica que o meio em que vivemos pode nos tornar produtos semelhantes ao tal.

Esperar pelo agitar das águas ou recorrer a Jesus (v. 5 – 8), qual a atitude mais eficaz? O enfermo citado não conhecia a Jesus e por conta disso “necessitava” de ajuda de outra pessoa para levá-lo ao tanque antes dos demais doentes, o enfermo revela uma certa frustração, dando a entender que por conta dessa omissão humana ele não era curado. Algo semelhante com os dias atuais, doentes espirituais colocam a culpa em pastores, líderes e demais pessoas na qual foram postas suas expectativas de cura. O que destoa com os ensinamentos bíblicos, que apresentam duas fontes capazes de operar libertação: A palavra (Jo 8:32) e Jesus (Jo 8:36). Conceito esse que é confirmado no versículo 8, “Jesus (filho) disse (palavra): levanta-te, toma teu leito, e anda” e houve liberdade.

Como a vida de Jesus é rica em fundamentos capazes de mudar a historia de um ser, parece que apenas esses ensinamentos já bastam, mas pela excelência daquele que morreu pela restauração entre o homem e Deus, é possível sempre aprender mais.

Sábado, dia “sagrado” para os judeus, tão sagrado que era inviável acontecer a cura na concepção deles, afinal, Jesus mostrou o inverso, trazendo cura independente da data e dos costumes, a preocupação principal era em restabelecer a vida. Não satisfeito em curar o homem Jesus dá orientações pós-cura (v. 14) e adverte que ele não peque mais, não retroceda, com seus hábitos e costumes antigos evitando assim coisas piores como indicado no evangelho de Lucas 11:26.

Como Jesus é pleno, ensinando através de exemplos que não estava interessado apenas em trazer em restauração da saúde daquele homem, mas em transformar totalmente sua vida. Excelência, esse é o padrão do Céu.

Graça e paz!




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